Existem vários mitos difundidos sobre a migração para a nuvem, conheça quais são os principais deles e perca o medo de migrar sua infraestrutura de TI para a cloud.
Os dados do mercado não mentem! Cada vez mais aumenta o impacto positivo da migração para a nuvem dentro das organizações. Segundo o Gartner, até 2022, 70% das empresas estarão trabalhando com cloud. Mesmo assim, muitos gestores de áreas de tecnologia ainda têm muitas dúvidas e medos em relação à migração para a nuvem.
No artigo de hoje, vamos desmistificar para você os principais mitos sobre cloud computing. Acompanhe o nosso artigo e entenda porque a maioria deles são infundados.
O que é cloud computing?
Primeiramente vamos ao conceito de cloud computing, que é a entrega sob demanda de recursos de TI. Ao invés de comprar servidores e datacenters você paga conforme o uso, o qual é escalável e pode ser aumentado ou diminuído conforme a demanda da sua empresa ou dos usuários das aplicações.
Agora que entendemos o seu conceito, vamos aos principais mitos sobre cloud computing que os profissionais de tecnologia escutam rotineiramente:
A nuvem reduz a segurança do ambiente
Na verdade, de forma geral, a nuvem não reduz a segurança de sua rede, quando bem gerenciado torna o ambiente muito mais seguro do que nos modelos on-premises. Um exemplo disso é que os principais provedores de nuvem possuem as melhores práticas de segurança e os certificados mais rigorosos. Todos esses padrões de segurança e certificações são herdados por seus clientes que podem, inclusive, atender às mais rigorosas exigências de compliance. Esse aumento de segurança é percebido principalmente pelas pequenas e médias empresas, que não possuem recursos para altos investimentos em segurança.
A nuvem é muito cara
Se os profissionais olharem somente a fatura mensal do uso de hardware em nuvem eles podem chegar a essa falsa conclusão. Entretanto, existem diversos custos escondidos que podem ser eliminados com uso de serviços em nuvem. Um deles é o salário de profissionais especializados para administrar a infraestrutura on-premise. Apesar do gerenciamento de ambientes em nuvem ainda ser um conhecimento raro, muitas das atividades são completamente eliminadas neste modelo, como a administração de datacenters ou ambientes de TI complexos. Isso permite que a empresa esteja mais focada em seu core business. Além disso, os recursos de hardware se tornam muito mais flexíveis. A vantagem da nuvem é que as empresas só pagam pelos recursos utilizados.
Com a migração para a nuvem não é mais necessário o departamento de TI:
O time de TI ainda se faz mais do que necessário quando realizada a migração de serviços para a nuvem. Entretanto, há uma redução de carga de trabalho na questão de administração de ativos de hardware, o que é bom, uma vez que os profissionais de TI ficam mais livres para focar em atividades mais complexas e estratégicas para a empresa.
Nuvem pública não é confiável
Apesar de ser pública, seus dados estarão protegidos lá dentro. A nuvem utiliza ferramentas de segurança para o armazenamento de dados e toda e qualquer transferência de dados é feita de maneira criptografada. Os clientes são isolados uns dos outros dentro da arquitetura de software, de público só a distribuição de recursos utilizados, pois sua privacidade permanece intacta e segura. A nuvem, seja pública, privada ou híbrida, ainda permite aumentar a redundância do backup, que pode ser replicado em diversos datacenters espalhados pelo mundo para eliminar riscos de desastres naturais ou incêndios.
Conclusão
Como pudemos perceber neste artigo, muitas mitos sobre cloud computing são completamente infundadas e não passam de desconhecimento sobre a tecnologia ou de uma visão rasa sobre retorno de investimento e custo de propriedade. Isso não invalida que algumas empresas ainda optem pelo modelo on-premises por razões muito específicas.
Caso sua empresa esteja buscando um parceiro para migrar a infraestrutura da sua empresa ou aplicações para a nuvem, não deixe de considerar a empresa especialista no assunto como a Cylog Cloud. Obrigado por chegar até o final do artigo, até a próxima 😉